Laerte Braga
Uma das primeiras "providências" das autoridades policiais dos bancos que formam o que alguns chamam de suíça foi tornar público o "estilo" suíço de investigar. De apurar crimes. Para um conglomerado que se pretende país e que tem status de primeiro mundo (guarda o dinheiro de boa parte dos bandidos do mundo), presume-se que essas autoridades policiais sejam competentes e estejam bem aparelhadas.
O segredo é a alma do negócio, foi mais ou menos isso que a polícia suíça falou, logo após ter colocado dúvidas sobre o ataque a brasileira Paula de Oliveira e ter, praticamente, expulso a cônsul do Brasil da delegacia (deve se chamar assim). A moça fora buscar informações sobre o caso.
O curioso nisso tudo é que com todo o sigilo que as autoridades policiais suíças fazem questão de mostrar, apareceu um laudo de uma universidade privada, fora dos limites da polícia, afirmando que Paula não estava grávida e tampouco fora atacada, mas se auto mutilara.
O segredo aí foi para o espaço por conveniência dos bancos, quer dizer, da suíça.
O professor de Direito Constitucional da PUC/SP, professor Pedro Estevam Serrano, em declarações à folha de são paulo, disse que o Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, na tal suíça, errou na divulgação do laudo médico sobre o caso da brasileira Paula de Oliveira. E aconselha as autoridades brasileiras a contratarem peritos particulares para examinar a moça e assim garantir "equilíbrio e transparência nas investigações".
Serrano faz alusão, em sua fala, à contradição das autoridades suíças sobre o sigilo. "Se a própria polícia suíça decretou sigilo no caso, o instituto não poderia tornar públicos os laudos médicos que são parte da investigação. Eles nunca poderiam ter dado entrevistas antes da conclusão da investigação". E vai mais além - "feriram o sigilo médico, que só pode ser quebrado por razões sociais" -.
O único sigilo garantido na suíça é o dos proprietários do conglomerado de bancos que chamam de país.
E ainda o professor Serrano - "emitiram opinião antes mesmo de terminar as diligências médicas e psiquiátricas. Não poderiam ter tirado conclusões antes que um psiquiatra atendesse a brasileira, pois a mulher está em estado de choque."
Arremata - "é preciso que faça um laudo imparcial para tirar essa impressão de armação contra uma brasileira na suíça".
A primeira preocupação das autoridades bancárias, quer dizer policiais, da suíça, foi a de afastar qualquer ataque contra a brasileira Paula de Oliveira. O racismo e toda a sorte de preconceitos são fortes no conglomerado. A única unanimidade é o dinheiro que entra. Não perguntam de quem, se limpo, se sujo, se de ditadores, se do tráfico, se de processos criminosos de lavagem de dinheiro, enfim, o que chamam país é o paraíso das grandes quadrilhas financeiras internacionais, com plenas e absolutas garantias.
A hipótese de skinheads no conjunto de bancos é afastada mesmo que haja casos anteriores contra africanos, ou não arianos. A existência de um partido de extrema-direita num suposto país, supostamente civilizado soa mal. Esse negócio de extrema-direita, sempre histérica, é típica de brasileiros, como psdb dem, figuras como roberto freire, serra, aécio, nunca suíços. O máximo que fazem é, como no caso da alstom, empresa do conglomerado bancário, comprar essa gente para ganhar concorrências.
Procedimento padrão de banqueiros, empresários, latifundiários e esses existem no mundo inteiro. A suíça é só o ponto de convergência da grana suja, o principal deles, o mais tradicional por ser o mais seguro.
Imagino que quando um deputado, vereador, o que seja, vá tomar posse, à hora do juramento diz mais ou menos o seguinte - "juro defender a constituição dos bancos suíços, o sigilo do dinheiro podre que guardamos e nunca aceitar que os relógios japoneses sejam melhores que os nossos.
Qualquer que seja a conclusão dos banqueiros, digo policiais, suíços, vai estar manchada pela suspeita de armação contra a brasileira, mesmo que não seja. Do contrário não teriam cometido tantos erros.
O que prova que os relógios japoneses são melhores que os suíços, pois não adiantam e nem atrasam em relação a investigações policiais. Pelo menos em tese.
O governo brasileiro não tem que pedir desculpa coisa alguma. Tem é que começar a perceber que a europa é uma espécie de futura Atlântica, um continente em processo de extinção, se afundando lenta e gradualmente, nem tanto assim, às vezes vertiginosamente como no nazi/fascismo ressurreto em cada canto de países como a itália, ou conglomerados bancários como a suíça.
Uma das primeiras "providências" das autoridades policiais dos bancos que formam o que alguns chamam de suíça foi tornar público o "estilo" suíço de investigar. De apurar crimes. Para um conglomerado que se pretende país e que tem status de primeiro mundo (guarda o dinheiro de boa parte dos bandidos do mundo), presume-se que essas autoridades policiais sejam competentes e estejam bem aparelhadas.
O segredo é a alma do negócio, foi mais ou menos isso que a polícia suíça falou, logo após ter colocado dúvidas sobre o ataque a brasileira Paula de Oliveira e ter, praticamente, expulso a cônsul do Brasil da delegacia (deve se chamar assim). A moça fora buscar informações sobre o caso.
O curioso nisso tudo é que com todo o sigilo que as autoridades policiais suíças fazem questão de mostrar, apareceu um laudo de uma universidade privada, fora dos limites da polícia, afirmando que Paula não estava grávida e tampouco fora atacada, mas se auto mutilara.
O segredo aí foi para o espaço por conveniência dos bancos, quer dizer, da suíça.
O professor de Direito Constitucional da PUC/SP, professor Pedro Estevam Serrano, em declarações à folha de são paulo, disse que o Instituto de Medicina Forense da Universidade de Zurique, na tal suíça, errou na divulgação do laudo médico sobre o caso da brasileira Paula de Oliveira. E aconselha as autoridades brasileiras a contratarem peritos particulares para examinar a moça e assim garantir "equilíbrio e transparência nas investigações".
Serrano faz alusão, em sua fala, à contradição das autoridades suíças sobre o sigilo. "Se a própria polícia suíça decretou sigilo no caso, o instituto não poderia tornar públicos os laudos médicos que são parte da investigação. Eles nunca poderiam ter dado entrevistas antes da conclusão da investigação". E vai mais além - "feriram o sigilo médico, que só pode ser quebrado por razões sociais" -.
O único sigilo garantido na suíça é o dos proprietários do conglomerado de bancos que chamam de país.
E ainda o professor Serrano - "emitiram opinião antes mesmo de terminar as diligências médicas e psiquiátricas. Não poderiam ter tirado conclusões antes que um psiquiatra atendesse a brasileira, pois a mulher está em estado de choque."
Arremata - "é preciso que faça um laudo imparcial para tirar essa impressão de armação contra uma brasileira na suíça".
A primeira preocupação das autoridades bancárias, quer dizer policiais, da suíça, foi a de afastar qualquer ataque contra a brasileira Paula de Oliveira. O racismo e toda a sorte de preconceitos são fortes no conglomerado. A única unanimidade é o dinheiro que entra. Não perguntam de quem, se limpo, se sujo, se de ditadores, se do tráfico, se de processos criminosos de lavagem de dinheiro, enfim, o que chamam país é o paraíso das grandes quadrilhas financeiras internacionais, com plenas e absolutas garantias.
A hipótese de skinheads no conjunto de bancos é afastada mesmo que haja casos anteriores contra africanos, ou não arianos. A existência de um partido de extrema-direita num suposto país, supostamente civilizado soa mal. Esse negócio de extrema-direita, sempre histérica, é típica de brasileiros, como psdb dem, figuras como roberto freire, serra, aécio, nunca suíços. O máximo que fazem é, como no caso da alstom, empresa do conglomerado bancário, comprar essa gente para ganhar concorrências.
Procedimento padrão de banqueiros, empresários, latifundiários e esses existem no mundo inteiro. A suíça é só o ponto de convergência da grana suja, o principal deles, o mais tradicional por ser o mais seguro.
Imagino que quando um deputado, vereador, o que seja, vá tomar posse, à hora do juramento diz mais ou menos o seguinte - "juro defender a constituição dos bancos suíços, o sigilo do dinheiro podre que guardamos e nunca aceitar que os relógios japoneses sejam melhores que os nossos.
Qualquer que seja a conclusão dos banqueiros, digo policiais, suíços, vai estar manchada pela suspeita de armação contra a brasileira, mesmo que não seja. Do contrário não teriam cometido tantos erros.
O que prova que os relógios japoneses são melhores que os suíços, pois não adiantam e nem atrasam em relação a investigações policiais. Pelo menos em tese.
O governo brasileiro não tem que pedir desculpa coisa alguma. Tem é que começar a perceber que a europa é uma espécie de futura Atlântica, um continente em processo de extinção, se afundando lenta e gradualmente, nem tanto assim, às vezes vertiginosamente como no nazi/fascismo ressurreto em cada canto de países como a itália, ou conglomerados bancários como a suíça.
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