"Esta noite 200 milhões de crianças dormirão nas ruas, mas nenhuma delas é cubana." FIDEL CASTRO

domingo, 26 de outubro de 2008

COMENTÁRIO EM UM GRUPO DE DISCUSSÃO

Fico entristecido em ver que alguns paulistanos, aqueles que comem um SANDUBA de mortadela e arrotam caviar, aqueles que ganham um salário um pouco melhor que os menos afortunados e se acham "elite", muitos vindo de cidades e lugares paupérrimos de outras regiões do País e hoje se acham superiores aos demais brasileiros, se tornaram presas fáceis de uma mídia mesquinha e antiética e de políticos profissionais, os tais lobos travestidos de cordeirinhos e que utiliza desses pobres coitados para conseguir seus objetivos.

Ah ! se esses paulistanos pudessem num passe de mágica viajar a outros lugares do Brasil., descobririam que São Paulo já não influencia em nada o restante do País.

Um exemplo claro foi o drama da menina Eloá,que a mídia paulistana num arrobo de grandeza dizia que estava "comovendo todo o Brasil", como se o resto do País não tivesse com o que se preocupar.

Não sabem eles que ao contrário, estavam era provocando náuseas.

Pois é, são esses que “se acham” que com certeza votarão no Kassab, talvez sem muita convicção, mas para depois no trabalho e junto a colegas conversar as abobrinhas de sempre e mostrar que não é da "ralé".

Pra eles chamar um trabalhador de "vagabundo" é normalíssimo, desde saia da boca de um FHC ou de um Kassab, mas uma frase (ele é casado?) tirada de um contexto e dita por Marta, é uma agressão, uma afronta.

Coitados, manipulados que são, não sabem discernir que o analfabetismo político é o pior de todos e é por isso que São Paulo continua andando para trás, enquanto o resto do Brasil cresce. A mídia que os aliena e só enxerga o próprio umbigo, é a mesma que "pensa" que o Brasil é só São Paulo e Rio.

O Maluf fazendo campanha pelo Brasil,chegando à minha cidade foi até a cantina da empresa em que eu trabalhava. Perguntou a senhora que nos atendia se ela não o estava reconhecendo e ela na maior simplicidade do mundo respondeu que não, e emendou um "quem é o senhor? Quando ele disse o nome ela respondeu, “desculpe mas nunca ouvi falar e se ouvi não estou me lembrando”.

O Neto, comentarista da Band, no jogo entre Palmeiras e o time argentino, reclamou que a linha dentro do gol era muito larga, quando uma bola não "atravessou" totalmente a mesma. O engraçado que num jogo anterior houve um lance idêntico só que contra o Palmeiras e aí ficaram o resto do jogo dizendo que a bola tinha que entrar no mínimo 80% de sua circunferência.

Seria ótimo se esses paulistanos lembrassem porque vaqueiros utilizam a chamada "tapadeira" quando deslocam os rebanhos bovinos.

Seria ótimo se eles soubessem interpretar a música do Zé Ramalho, aquela que diz:"eh eh vida de gado,povo marcado,povo feliz".

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

CRIANDO UM MONSTRO

SOBRE O "CASO ELOÁ" OCORRIDO EM SP
(Desconheço o autor )

O que pode criar um monstro?
O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por…

Nada?

Será que é índole?

Talvez, a mídia?

A influência da televisão?

A situação social da violência?

Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?

O rapaz deu a resposta: “ela não quis falar comigo”. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.

Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único.
Faltaram muitos outros NÃOS nessa história toda.

Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19.

Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha.

Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida.

Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá.

Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal seqüestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram.
Simples assim. NÃO!
Pelo jeito, a única que disse NÃO nessa história foi punida com uma bala na cabeça.

O mundo está carente de NÃOS.

Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças.

Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos (e alguns maridos, temem dizer não às esposas).

Pessoas têm medo de dizer não aos amigos.

Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros.

Talvez alguns não cheguem a seqüestrar pessoas.
Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco.
Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.

Os pais dizem, “não posso traumatizar meu filho”.
E não é raro, eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos.
Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias.

Sem falar nos adolescentes.
Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho.
Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos.
Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei.
Não, você não vai passar a madrugada na rua.
Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação.
Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos.
Não, essas pessoas não são companhias pra você.
Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate.
Não, aqui não é lugar para você ficar.
Não, você não vai faltar na escola sem estar doente.
Não, essa conversa não é pra você se meter.
Não, com isto você não vai brincar.
Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.

Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles.
E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam.
Usam drogas.
Compram armas.
Transam sem camisinha.
Batem em professores.
Furam o pneu do carro do chefe.
Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.

Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário.
Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranqüilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não.

Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade.
E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem.

O não protege, ensina e prepara.

Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo.
Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor.

E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

ENTENDA A ALTA DO DÓLAR E A AÇÃO DO GOVERNO

FONTE: - BBC Brasil - 23/10 - 21:55

Diferentes aspectos estruturais e conjunturais contribuem para a alta do dólar nas últimas semanas.

Há um crescimento da procura, que supera a oferta e leva ao aumento da cotação.

O economista Alcides Leite, professor de Mercado Financeiro da Trevisan Escola de Negócios, diz que investidores estrangeiros, que investiram em bolsa de valores e títulos do governo no Brasil, estão enviando dinheiro de volta para o exterior, porque precisam desse dinheiro lá, devido à crise financeira.

Segundo analistas, o Brasil recebeu muita moeda estrangeira nos últimos tempos. "Então, há muito (dólar) para sair", diz o economista André Sacconato, da Tendências Consultoria.

A alta do dólar, porém, não é um fenômeno exclusivo do Brasil. O dólar vem se valorizando em relação a todas as moedas, e não apenas ao real.

De acordo com Sacconato, isso se explica pelo movimento chamado de "flight to quality", que é uma busca por segurança, ou seja, a ação dos investidores de mover seu capital para os investimentos mais seguros.

"Quando há uma crise, a tendência dos investidores é buscar o que é mais seguro. E apesar de a atual crise ter começado nos Estados Unidos, o dólar ainda é considerado o mais seguro pelos investidores", afirma Sacconato.

Alguns analistas relacionam ainda a forte alta na cotação registrada na quarta e na quinta-feira (22 e 23 de outubro) em parte ao anúncio da Medida Provisória (MP) 443, que permite ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal a compra de participação em instituições financeiras privadas.

Essa medida teria causado uma reação de pânico no mercado, com o temor de que haja risco de quebra de instituições financeiras no Brasil.

"Os investidores foram em busca do que consideram mais seguro: o dólar", diz o economista da Tendências.

A alta do dólar se deve a um movimento especulativo?
Segundo analistas, a alta do dólar pode ser atribuída em parte à especulação, mas esse não é o principal motivo.

"O grande responsável é mesmo o volume de remessas para fora, para pagar compromissos em dólar, por necessidade", diz o economista da Trevisan.

O valor atual do dólar é um valor justo?
Muitos analistas afirmam que o dólar está sobrevalorizado. A opinião dos especialistas é de que houve um overshooting, ou seja, uma reação exagerada do mercado.

A expectativa de alguns economistas é de que, uma vez passada a fase mais aguda da crise internacional, a moeda americana volte a baixar e se estabilize entre R$ 1,80 e R$ 2,00.

Qual o efeito das ações do governo na alta do dólar?
O anúncio do Banco Central de que irá destinar até US$ 50 bilhões a um programa de venda de swap cambial (venda de dólares no mercado futuro) teve efeito nesta quinta-feira.

O dólar, que chegou a ser cotado a R$ 2,52, recuou logo após o anúncio e fechou em queda, cotado em R$ 2,30.

O Banco Central já vinha agindo antes desta quinta-feira mas, segundo alguns analistas, houve uma mudança de postura. "O Banco Central estava sendo muito tímido, talvez pensando que a crise fosse mais passageira", disse Sacconato.

O economista da Tendências afirma que o Banco Central não deve intervir no mercado a toda hora, mas em momentos de pânico, como o atual, sua ação é necessária.

No Brasil, o câmbio é livre, mas está sujeito a intervenção em casos extremos.

O analista da Trevisan diz que, caso o governo não tivesse agido, o dólar poderia estar em R$ 2,50.

Leite afirma ainda que, para que o dólar caísse abaixo de R$ 2,00, seria necessário um volume de dinheiro muito grande.

"Não valeria a pena. Gastaríamos reservas demais em um momento de muita turbulência", afirma Leite. Segundo ele, a tendência é de que a cotação baixe naturalmente passada essa turbulência.

Como a alta do dólar afeta as empresas brasileiras?
As empresas que atuam no comércio internacional são afetadas diretamente pela oscilação do dólar. As exportadoras são favorecidas pela alta, já que suas receitas são em moeda estrangeira.

No caso das importadoras, o efeito é o oposto, pois essas empresas têm seus custos em dólar.

A alta do dólar também aumenta as dívidas das empresas. Segundo analistas, a dívida do setor privado no Brasil é de cerca de US$ 130 bilhões.

Outro aspecto que tem impacto sobre as empresas é o fato de muitos exportadores utilizarem as operações de hedge para se proteger das variações cambiais. Nessas operações, a empresa fixa um valor para o dólar e está segurada caso a moeda suba ou caia até esse patamar.

No entanto, especialistas afirmam que algumas empresas fizeram um volume maior de operações de hedge do que precisavam e acabaram perdendo dinheiro com a alta do dólar.

Qual o impacto da alta do dólar na economia brasileira de maneira geral?
A alta do dólar não tem impacto na dívida e na capacidade de pagamento, já que as dívidas do Brasil não estão atreladas ao câmbio, são em real.

Na opinião de economistas, os efeitos mais danosos estão relacionados à inflação. Muitos produtos consumidos no Brasil têm preço influenciado pelo dólar e ficam mais caros com a alta da moeda americana, o que pressiona a inflação para cima.

Segundo analistas, o impacto depende de como o dólar vai se estabilizar.

Se, passado o momento de pânico, a moeda ficar em torno de R$ 2,00, como nas previsões mais otimistas, não deve haver forte pressão inflacionária.

Caso a cotação ultrapasse R$ 2,50, como nos cenários mais pessimistas, os efeitos podem ser mais graves.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

NA DÚVIDA NÃO ULTRAPASSO

Algo de muito estranho está mesmo acontecendo.
No Brasil e no resto do mundo.

No recente, malfadado e malsucedido caso de Santo André/SP , as forças policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais, segundo depoimento do vizinho de parede do AP da Eloá, escutavam e analisavam os ruídos se utilizando copos colados nas paredes...
Que técnica avançada! Mas que espécie de treinamento essas “forças especiais” tiveram? A acuidade foi tanta, que só eles escutaram o tiro antes de invadirem “o cativeiro”.

Sei não, só mesmo o Serra para explicar.
Como foi em Santo André, talvez ele até insinue que o a CUT e o PT tenham sabotado a operação. ...?

Se termina o Jornal Nacional, e me deixo levar para a novela A FAVORITA, assisto a “inteligentsia Global” querer impor que ser corno manso é normal; que todo dono de fábrica de celulose é bonzinho; que ser cafetina é um trabalho como outro qualquer.
Haja manipulação!

Uma informação na internet me chamou a atenção.
Um site, www.inacreditável.com.br, de maneira sutil e muito bem documentada, mostrava que em todas as recessões mundiais o capital especulativo é dominado pelos banqueiros judeus. O site tinha tendências neonazistas.

Mas mesmo assim fiquei com uma pulga atrás da orelha, ao constatar que muitas das afirmações são verdades.

Quase que não consigo mais distinguir as verdades dos factóides.

E na dúvida, não ultrapasso.

sábado, 11 de outubro de 2008

ESQUEMAS DE PONZI E PIRÂMIDE

Um esquema Ponzi é uma operação fraudulenta de investimento que envolve o pagamento de rendimentos anormalmente altos ("lucros") aos investidores, às custas do dinheiro pago pelos investidores subseqüentes, em vez da receita gerada por qualquer negócio real. O nome do esquema "homenageia" o fraudador Charles Ponzi. Num esquema de Ponzi, as pessoas são recrutados para "investir" e recebem "juros" do seu "investimento" com o dinheiro "investido" pelos recrutados posteriormente. Os recrutas acabam e a grande maioria dos "investidores" perde tudo.
Um esquema de pirâmide é um sistema fraudulento de fazer dinheiro que requer uma fonte infindável de recrutas para ter sucesso. Os recrutados a) dão dinheiro aos recrutadores e b) recrutam novos elementos para lhes darem dinheiro. Um esquema de pirâmide tem esse nome devido à forma de pirâmide. Se começasse com um humano no topo e 10 abaixo, e 100 abaixo, e 1000 abaixo, etc.
1
10
100
1.000
10.000
100.000
1.000.000

Quem começou a “recrutar”?
E onde estão os “recrutas de primeira hora”?

Quando perceberam que o fator “BRIC”(Brasil, Rússia, Índia, China), não tinha sido devidamente avaliado, tentaram manipular a Lei da oferta e da procura que rege as commodities.
Então se deram conta que estavam num sistema capitalista!

Agora, os EUA e os “recrutas de primeira hora”, querem a passagem do capitalismo auto-regulador para o socialismo financeiro.

Se acreditam que podem salvar o sistema financeiro mundial, emitindo papel moeda, por que é que estão começando a comprar ouro em barras?

E AINDA FALAM EM RECESSÃO?

domingo, 5 de outubro de 2008

COMO COLOCAR O CHOCALHO?

A cada dia que passa, a cada notícia que leio, vou ficando mais intrigado, indignado, perplexo, e por fim, revoltado.

Lei da mordaça;
Lei anti-pulseira de roberto carlos;
Lei do grampo pré-datado;
GM comerciante;
HB´s instantâneos;

É a legitimização da impunidade.

Se estas leis são feitas por encomenda, se existem “consultorias jurídicas” que vendem instrumentos pré-deferidos, nós meros mortais assalariados, profissionais liberais e empreendedores, não temos nenhuma chance na Sala da Justiça.

E, o pulso ainda pulsa, Cacciola continua omendo lobster. os processos emperrando, a prescrição beneficiando os criminosos, provas incontestes de HD´s não servindo para nada, dinheiro público enriquecendo poucos, até quando?

Será que não existe ninguém, ou alguma associação de juízes, ou de jornalistas, ou de advogados, que saiba qual a peça que pode ser utilizada para tentar conter essa esculhambação?

Penso que estamos vivendo o mesmo dilema dos ratos :
QUEM VAI COLOCAR O CHOCALHO NO PESCOÇO DO GATO?

sábado, 4 de outubro de 2008

ENQUANTO ISSO, "NAQUELE" PAÍS...

Lendo a notícia da libertação do piloto Hélio Castroneves (para responder em liberdade), sob fiança de US$ 10 milhões e impedimento de deixar o país, comecei a divagar.

Lá, naquele pais, o sonegador é tratado como tal. CRIMINOSO.

Independente de: se ele tem fama, formação superior, ser réu primário, ter endereço certo e conhecido, chegou ao tribunal, hoje 03/108/2008, algemado e com correntes no pé.

E vejam que ele é trabalhador, não é um Al Capone.

Nada pode nos meter medo, nem o supremo ministro.

Este, não é o exemplo da defesa das nossas instituições, quando ele concede 2 HC´s consecutivos em menos de 48horas, quando ele quer impedir as escutas telefônicas legais, quando ele extrapola o seu âmbito, etc. etc. Dá vergonha!
No Brasil é crime algemar infrator de leis!

Não devemos ter medo. O medo acabou.

Viva os De Sanctis
Viva os Paulos Henriques
Viva os Protógenes,

Vivas a todos os brasileiros que não estão dormindo no ponto.

Viva a todos que insistem que O REI ESTÁ NÚ!!!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

O BUTECO DO BIU

Atualizado e Publicado em 29 de setembro de 2008 às 22:01
Sérgio Pamplona (26/09/2008 - 15:43)

Adorei essa forma de explicar a crise americana de forma didática. Não sei quem é o autor. Tudo começa no "Buteco do Biu".

É assim:
O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bebuns e quase todos desempregados.

Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito e o aumento da margem para compensar o risco).

O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador formado em curso de emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.

Uns zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, PQP, TDA, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.

Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu ).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência.

TEXTO ORIGINAL NO ENDEREÇO:
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/sergio-pamplona-o-buteco-do-

CLEÓFAS DO SÉCULO XXI

Tão bonito quanto uma vitória, é uma derrota com honra.
De cabeça erguida.
Mas, ele não sabe o que são essas coisas...

Quando será que "ONCINHA" vai se convencer da verdade?

Foi acostumado a ganhar no grito.
Sempre pensa que é o dono do jogo, só porque cresceu sendo o dono da bola.

O menino não pode ver nada vermelho, o próximo ataque vai ser contra os ônibus do SEI, que "foram pintados" de VERMELHO, para ajudar o candidato a prefeito João da Costa. Mais outro uso da máquina.

No dia 05 de outubro, o menino, vai sair derrotado e traumatizado.

Terá que fazer terapia para conviver com a cor vermelha.

E estará emplacando sua 2ª DERROTA.

Será o Cleófas do século XXI.