A que ponto chegamos!
Até o Equador não respeita a republiqueta Brasil...
O que acontecerá, se hipoteticamente, os Estados Unidos da América vierem a questionar a soberania brasileira sobre as reservas do pré-sal?
Há pouco tempo se falava da falta de competência do povo brasileiro para gerir a Amazônia. Deveria ser internacionalizada.
Qualquer dia desses seremos espoliados por razões que a própria razão desconhece.
Não poderemos explorar o petróleo porque iremos poluir o mundo.
Não poderemos plantar nem cana-de-açúcar e nem mamona, porque senão o mundo vai morrer de fome.
Até as fezes dos nossos rebanhos estão acabando com a camada de ozônio.
Por que será que toda vez que a terra brasilis descobre, inova, renova ou cria, tem de se submeter aos caprichos dos colonizadores.
Até na questão racial estão querendo desvirtuar.
Seja na questão da demarcação das terras indígenas, seja na “reparação” aos “afrodescendentes”.
Seja na questão da demarcação das terras indígenas, seja na “reparação” aos “afrodescendentes”.
Me apontem qual país germânico, anglo-saxão, bretão ou ibérico, já reparou os males que disseminaram na Mãe África e no Novo Mundo?
Não, a questão não é racial, a questão é econômica.
Nós brasileiros não criamos o problema, e nem vivemos em regimes de apartheid.
Não formamos grupos étnicos, nós somos um “mix-étnico”.
Com exceção dos judeus, que não “se misturam”, nós somos juntos e misturados!
Apesar de me sentir pacifista, ando me questionando sobre a necessidade de armas e de artefatos nucleares.
Ando também revendo a necessidade de termos forças armadas capazes de esboçar uma reação diante de uma violação qualquer.
Não quero ter a minha rosa arrancada e nem a minha mulher seviciada! Maiakóvisk me alertou!
SI VIS PACEM, PARA BELLUM!
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