VAMOS TRABALHAR COM HIPÓTESES.
Se o cidadão que “queria se arrumar” e que “era eleitor e admirador do Serra” preencheu uma ficha de filiação cartorial ao PT e se faz anos, deve existir “backup” dos arquivos do ano inicial de tal ficha.
Caso contrário pode muito bem ter sido “plantado”.
Hoje em dia as contabilidades não são mais escrituradas em livros com páginas seqüenciadas, numeradas e autenticadas em cartório, logo é muito fácil inserir dados em arquivos magnéticos.
A mesma coisa se dá em cartórios eleitorais. Mas, existem vários “backups” em diversos locais de tais registros.
Temos que apurar partindo da ficha propriamente dita, que obrigatoriamente deve estar arquivada no cartório e na seccional do partido. Em seguida rastrear os “backups”.
Depois veremos se ele assinou para simplesmente “ganhar um cliente”, já que, segundo o casal 45 no JN, ele foi excluído em novemvro de 2009 por falta de dados no preenchimento da ficha de filiação.
Depois se averigua o resto.
Há um dia
O interessante é que ninguém fala que dados foram esses que foram quebrados. Ondes foram divulgados? Quais as informações foram tornadas públicas? O que eles tem medo que o povo saiba? Pessoas públicas (de parentes próximos) não deveriam ter seus dados fiscais e declarações de bens como informações públicas?
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