"Esta noite 200 milhões de crianças dormirão nas ruas, mas nenhuma delas é cubana." FIDEL CASTRO

quinta-feira, 22 de abril de 2010

“SERRINHA PAZ E AMOR” NÃO SE SUSTENTA

O presidenciável demotucano José Serra vai aos poucos soltando suas asinhas.

Quando sua pré-candidatura foi oficializada, no início de abril, ele se fingiu de bonzinho.

Evitando se confrontar com a alta popularidade do presidente Lula, afirmou que manteria o que há de positivo no atual governo e lançou o bordão adocicado “O Brasil pode mais” – que logo foi encampado pela TV Globo numa desastrada propaganda subliminar.

Mas o “Serrinha paz e amor” não se sustenta.

É pura estratégia eleitoral, coisa de marqueteiro esperto para embalar um produto falsificado.

Na semana passada, num evento com empresários de Minas Gerais, José Serra começou a fazer a demarcação dos projetos em disputa da eleição de outubro.

Ele criticou o Plano de Aceleração do Crescimento, o que reforça a confissão à revista Veja do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, de que o PAC será extinto.

Também afirmou que irá “rever o papel” do BNDES.

O que chamou a atenção no seu discurso, porém, foi o ataque ao Mercosul.

Para ele, o bloco regional “atrapalha as relações comerciais do Brasil”. O discurso deve ter agradado aos seus amos dos EUA.

Serra é “Alinhamento automático” com o império

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