"Esta noite 200 milhões de crianças dormirão nas ruas, mas nenhuma delas é cubana." FIDEL CASTRO

segunda-feira, 19 de abril de 2010

JOSÉ SERRA NA CONSTITUINTE DE 1988

O DIAP (Departamento Intersindical de assessorial Parlamentar) publicou após a constituinte de 1988 uma avaliação dos parlamentares, de acordo com o posicionamento deles nas votações, contra ou a favor dos interesses nacionais dos trabalhadores.
José Serra "tomou bomba".

Foi reprovado ao tomar nota 3,7 (com notas variando de 0 a 10).

A baixa nota significa que ele votou muito mais a favor dos que queriam a elite dominante do poder econômico (da FIESP e da FEBRABAN), do que atendeu as reinvidicações dos trabalhadores.

O tucano votou contra, ou em outros casos, fugiu de votar, se abstendo ou faltando:

- contra a redução da Jornada de trabalho para quarenta horas.

- contra mais garantia ao trabalhador de estabilidade no emprego.

- negou seu voto pelo direito de greve (isso explica a forma ditatorial e violenta que ele trata o funcionalismo quando recorre a greve).

- negou seu voto pelo abono de 1/3 de férias do salário.

- negou seu voto pelo aviso prévio proporcional.

- negou seu voto pela estabilidade do dirigente sindical.

- negou seu voto para garantir 30 dias de aviso prévio.

- negou seu voto pela garantia de um Salário Mínimo Real.

- votou contra a implantação de Comissões de Fábrica na Industria.


A publicação do DIAP foi o Livro "Quem foi quem na constituinte".
Na página 621 tem este perfil de José Serra (PSDB/DF) .
Como se vê , o tucano já havia pulado para o lado da elite econômica já naquela época, e continuou enganado muita gente durante muito tempo, como se fosse um político progressista.

RELEMBRANDO A MEMÓRIA

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