"Esta noite 200 milhões de crianças dormirão nas ruas, mas nenhuma delas é cubana." FIDEL CASTRO

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

A INSÂNIA TERRORISTA DO NAZI/SIONISMO

“Pensem nas crianças, mudas telepáticas...”
“...Pensem nas meninas cegas...inexatas...”

Vinicius de Moraes



POSTADO POR Laerte Braga


O deboche do governo nazi/sionista de Tel Aviv diante dos protestos de cidadãos em todo o mundo contra a insânia terrorista em Gaza revolta, causa asco e vai servindo para mostrar a natureza mentirosa e criminosa de Israel.

A forma como governos árabes pusilânimes (Egito, Arábia Saudita, Jordânia, Emirados Árabes e outros) reagem à barbárie nazi/sionista exibe as ditaduras covardes e cruéis que se voltam contra seus próprios povos, como aliás todas as ditaduras.

O apoio da OTCS (Organização Terrorista Casa Branca) ao governo nazi/sionista de Israel é repulsiva. A mentira foi a arma do terrorista George Bush para invadir, ocupar e saquear o Iraque. É o que fazem judeus/sionistas na Palestina. Invadem, ocupam, saqueiam, estupram mulheres, matam crianças, toda a sorte de violências possíveis e inimagináveis em nome da democracia, ou do mito que o povo judeu é historicamente perseguido.

Se for pelo comportamento no Oriente Médio é compreensível. Hoje o jornal THE INDEPENDENT, inglês, revela que o brasileiro Jean Charles foi assassinado numa estação de metrô em Londres por agentes policiais ingleses treinados por agentes do MOSSAD, serviço secreto do nazi/sionismo. Está explicada a brutalidade irracional.


À época da ditadura militar no Brasil agentes do mesmo MOSSAD participaram do treinamento dos militares torturadores ao lado de agentes da CIA. Permanecem no Brasil hoje “vigiando” a colônia palestina no sul do País. O governo finge que não vê a presença desses terroristas nazi/sionistas por aqui.

Um general (general? Ou um assassino?) declarou a jornalistas que a “limpeza vai continuar” até que esteja assegurado o direito de Israel existir. E o direito dos palestinos?

É a mais deslavada mentira que o Hamas tenha quebrado o cessar fogo. Sara Roy é professora do Harvard's Center for Middle Eastern Studies. Autora de Failing Peace: Gaza and the Palestinian-Israeli Conflict. Num artigo publicado em vários jornais do mundo desmistifica e desmente essa farsa do governo nazi/sionista. E adverte que caindo Gaza o próximo alvo do nazi/sionismo é a Cisjordânia. Deve ser o direito divino do povo eleito de existir e para isso eliminar os outros povos.

O extermínio de palestinos levado a cabo por Israel serve para desmistificar a eleição de Barak Hussein Obama. É só um Bush com estilo diferente e não tem nada de negro. É jabuticaba. Tinha quase razão o fascista italiano Silvio Berlusconi quando chamou-o de “marrom”. É branco ariano e o Hussein do seu nome deve ser apelo eleitoral. É qualquer coisa Fritz dos tempos de Hitler.
O número de mortos já ultrapassa a trezentos e o secretariado geral das Nações Unidas anuncia que mais de cem civis estão entre esses mortos. O número de feridos passa de um mil e duzentos.

A Faixa de Gaza foi fechada a jornalistas estrangeiros pelo governo nazi/sionista de Israel. A forma mais simples de evitar que o mundo tome conhecimento do horror praticado pelo estado de Israel contra palestinos.

Os relatos que chegam são enviados por jornalistas que já estavam em Gaza e permanecem ali tentando mostrar a natureza covarde e assassina dos nazi/sionistas, tudo em nome de um deus deles, que os transforma em povo eleito e donos de bancos, grandes empresas, credores da rede GLOBO no Brasil (percebam que nos noticiários da GLOBO os jornalistas aparecem de quatro prontos a receber qualquer ordem nazi/sionista).

O ano de dois mil e oito termina com a insânia ressurreta do nazismo e a partir do governo nazi/sionista de Israel.

Não existem palavras que possam dimensionar o tamanho da covardia e da insensatez do nazismo sionista. As poucas imagens que chegam permitem que possa fazer uma pálida idéia do está acontecendo em Gaza. Mas segundo a GLOBO, Israel reage ao Hamas.

A fatura este final de ano tem um extra para o reveillon do jornalismo mentiroso da maior rede de tevê do Brasil. Deve uma nota a credores judeus e nós, brasileiros, somos os avalistas, já que o governo assinou a promissória no verso.

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