O presidenciável demotucano José Serra vai aos poucos soltando suas asinhas.
Quando sua pré-candidatura foi oficializada, no início de abril, ele se fingiu de bonzinho.
Evitando se confrontar com a alta popularidade do presidente Lula, afirmou que manteria o que há de positivo no atual governo e lançou o bordão adocicado “O Brasil pode mais” – que logo foi encampado pela TV Globo numa desastrada propaganda subliminar.
Mas o “Serrinha paz e amor” não se sustenta.
É pura estratégia eleitoral, coisa de marqueteiro esperto para embalar um produto falsificado.
Na semana passada, num evento com empresários de Minas Gerais, José Serra começou a fazer a demarcação dos projetos em disputa da eleição de outubro.
Ele criticou o Plano de Aceleração do Crescimento, o que reforça a confissão à revista Veja do presidente do PSDB, Sérgio Guerra, de que o PAC será extinto.
Também afirmou que irá “rever o papel” do BNDES.
O que chamou a atenção no seu discurso, porém, foi o ataque ao Mercosul.
Para ele, o bloco regional “atrapalha as relações comerciais do Brasil”. O discurso deve ter agradado aos seus amos dos EUA.
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